A queda da interpretação (ePub)
fundamentos filosóficos para uma hermenêutica criacional
(Sprache: Portugiesisch)
"No princípio é a hermenêutica." - Jacques Derrida
Vários filósofos do século passado tiveram como foco o problema da hermenêutica; um interesse também partilhado pelos teólogos, os quais buscam interpretar os textos bíblicos. Como os críticos pós-modernos...
Vários filósofos do século passado tiveram como foco o problema da hermenêutica; um interesse também partilhado pelos teólogos, os quais buscam interpretar os textos bíblicos. Como os críticos pós-modernos...
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"No princípio é a hermenêutica." - Jacques Derrida
Vários filósofos do século passado tiveram como foco o problema da hermenêutica; um interesse também partilhado pelos teólogos, os quais buscam interpretar os textos bíblicos. Como os críticos pós-modernos desafiaram a possibilidade de compreender quaisquer textos, a questão de como contestar tornou-se crítica.
Entre uma miríade de abordagens à hermenêutica, tanto os teóricos seculares quanto os cristãos frequentemente assumiram a mesma coisa: que a necessidade de interpretação é lamentável, escandalosa e até mesmo caída. Em um mundo ideal, não haveria necessidade de interpretação, já que a comunicação seria imediata, instantânea e sem falhas.
Em A queda da interpretação, James K. A. Smith examina a discussão hermenêutica contemporânea identificando três modelos e como eles lidam com esse problema:
. imediação presente: o problema da interpretação é algo que podemos superar aqui e agora;
. imediação escatológica: o problema da interpretação será resolvido, mas só no fim dos tempos;
. mediação violenta: o problema da interpretação nunca será superado.
Partindo dessa análise, Smith recorre a Agostinho de Hipona para propor o modelo "criacional-pneumático", o qual trata a hermenêutica não como uma consequência da Queda, mas, sim, como proveniente da criação. Dessa forma, o problema da interpretação não é algo a ser superado, pois é uma afirmação da pluralidade - característica inerente à boa criação de Deus. Nas palavras do autor, este livro é uma "interpretação da interpretação" e deve resultar em um "respeito pela diferença como uma dádiva de um Deus criador que ama a diferença e que ama de maneira diferentes".
Vários filósofos do século passado tiveram como foco o problema da hermenêutica; um interesse também partilhado pelos teólogos, os quais buscam interpretar os textos bíblicos. Como os críticos pós-modernos desafiaram a possibilidade de compreender quaisquer textos, a questão de como contestar tornou-se crítica.
Entre uma miríade de abordagens à hermenêutica, tanto os teóricos seculares quanto os cristãos frequentemente assumiram a mesma coisa: que a necessidade de interpretação é lamentável, escandalosa e até mesmo caída. Em um mundo ideal, não haveria necessidade de interpretação, já que a comunicação seria imediata, instantânea e sem falhas.
Em A queda da interpretação, James K. A. Smith examina a discussão hermenêutica contemporânea identificando três modelos e como eles lidam com esse problema:
. imediação presente: o problema da interpretação é algo que podemos superar aqui e agora;
. imediação escatológica: o problema da interpretação será resolvido, mas só no fim dos tempos;
. mediação violenta: o problema da interpretação nunca será superado.
Partindo dessa análise, Smith recorre a Agostinho de Hipona para propor o modelo "criacional-pneumático", o qual trata a hermenêutica não como uma consequência da Queda, mas, sim, como proveniente da criação. Dessa forma, o problema da interpretação não é algo a ser superado, pois é uma afirmação da pluralidade - característica inerente à boa criação de Deus. Nas palavras do autor, este livro é uma "interpretação da interpretação" e deve resultar em um "respeito pela diferença como uma dádiva de um Deus criador que ama a diferença e que ama de maneira diferentes".
Autoren-Porträt von James K. A. Smith
James K.A. Smith é professor de Filosofia na Calvin College, onde também ocupa a cátedra Gary e Henrietta Byker de Teologia e Cosmovisão Reformadas e Aplicadas. É editor da revista Comment, além de autor e organizador de diversos livros, entre eles Você é aquilo que ama, Desejando o Reino e Imaginando o Reino.
Bibliographische Angaben
- Autor: James K. A. Smith
- 2021, 1. Auflage, 304 Seiten, Portugiesisch
- Übersetzer: Valéria Lamim
- Verlag: Thomas Nelson Brasil
- ISBN-10: 6556892025
- ISBN-13: 9786556892023
- Erscheinungsdatum: 15.06.2021
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eBook Informationen
- Dateiformat: ePub
- Größe: 2.24 MB
- Mit Kopierschutz
- Vorlesefunktion
Sprache:
Portugiesisch
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