Da Obrigação de Indenizar a Perda do Tempo útil do Consumidor
Pelas Empresas de Telecomunicações
(Sprache: Portugiesisch)
O tempo é um recurso não renovável e que tem por principal característica a dinamicidade. Diferente de outros recursos que podem ser recuperados, o tempo não retroage, tampouco pode ser medido financeiramente, com exatidão. A expectativa do consumidor,...
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Klappentext zu „Da Obrigação de Indenizar a Perda do Tempo útil do Consumidor “
O tempo é um recurso não renovável e que tem por principal característica a dinamicidade. Diferente de outros recursos que podem ser recuperados, o tempo não retroage, tampouco pode ser medido financeiramente, com exatidão. A expectativa do consumidor, nessa nova era tecnológica, é a de não perder qualquer tempo. Por outro lado, a expectativa das empresas, muitas vezes em uma relação de consumo massificada, é a de que seus funcionários não percam tempo, que os atendimentos sejam os mais breves possíveis e não necessariamente os mais eficazes. Nessa relação, o tempo do consumidor é um bem que as empresas consideram gratuito, pois nada lhes custa. Um exemplo é a perda de tempo em uma fila de banco. Do ponto de vista do banco, a hora do funcionário é paga, mas a hora gasta pelo cliente que se encontra na fila é gratuita para a instituição. Outrossim, posto que o tempo seja desatento à dinmica social, cabe ao Direito, por meio da justaposição da responsabilização civil do fornecedor, reparar o injusto vilipêndio de tempo do consumidor.
Bibliographische Angaben
- Autor: Deise Barros
- 2018, 188 Seiten, Maße: 22 cm, Kartoniert (TB), Portugiesisch
- Verlag: Novas Edicioes Academicas
- ISBN-10: 6139624029
- ISBN-13: 9786139624027
Sprache:
Portugiesisch
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