Por que os loucos escrevemos livros tão bons? (ePub)
(Sprache: Portugiesisch)
"Gostei muito da ideia desse engolidor de vogais... estupenda!"
José Castello
"Gostei muito de Por que os loucos pela originalidade, pelo seguro domínio da forma, pela superposição de realidade e ficção, e pela temática."
Moacyr Scliar
"Por que os...
José Castello
"Gostei muito de Por que os loucos pela originalidade, pelo seguro domínio da forma, pela superposição de realidade e ficção, e pela temática."
Moacyr Scliar
"Por que os...
sofort als Download lieferbar
eBook (ePub)
3.49 €
- Lastschrift, Kreditkarte, Paypal, Rechnung
- Kostenloser tolino webreader
Produktdetails
Produktinformationen zu „Por que os loucos escrevemos livros tão bons? (ePub)“
"Gostei muito da ideia desse engolidor de vogais... estupenda!"
José Castello
"Gostei muito de Por que os loucos pela originalidade, pelo seguro domínio da forma, pela superposição de realidade e ficção, e pela temática."
Moacyr Scliar
"Por que os loucos escrevemos livros tão bons" reúne quinze contos começando por um exercício narrativo cuja forma se assemelha ao tema subjacente a todas as narrativas do livro: o duplo. "O engolidor de vogais", o primeiro conto, leva ao extremo a demanda por inovação de uma literatura que se autodenomina pós-moderna, erigindo em torno do personagem um muro de isolamento e alienação, que só faz afastá-lo dos potenciais leitores. "Wall Street Journal" é o diário íntimo de um escritor que encontra na doença mental um alívio para sua recusa em escrever, vítima de um misterioso mal cuja semelhança com o Bartleby de Melville parece perturbá-lo. "A pedra", "O autista literal" e "Writer¿s block", cada um a sua maneira, descrevem escritores em situações-limite com o fazer literário e as saídas, ou melhor, os impasses que encontraram para dar sentido ao inominável em suas obras. "Ks", "O caso Borges", "O inconsciente de Schmitz" e "Maupassant" ficcionalizam a biografia de escritores como Kafka e Svevo a fim de examinar as relações entre loucura e escrita literária.
Na verdade, desde a primeira narrativa, passando pelo conto que dá título ao livro, espelho da vida e da obra do dramaturgo Qorpo-Santo, até "Interimário", recorte biográfico nada lisonjeiro sobre o Prêmio Nobel de Literatura Mario Vargas Llosa, o que mais chama atenção é o domínio da narrativa, cuja estrutura parece ter sido criada na medida certa para abarcar a superposição de realidade e ficção contidas nesses contos que se aproximam do absurdo da condição humana.
José Castello
"Gostei muito de Por que os loucos pela originalidade, pelo seguro domínio da forma, pela superposição de realidade e ficção, e pela temática."
Moacyr Scliar
"Por que os loucos escrevemos livros tão bons" reúne quinze contos começando por um exercício narrativo cuja forma se assemelha ao tema subjacente a todas as narrativas do livro: o duplo. "O engolidor de vogais", o primeiro conto, leva ao extremo a demanda por inovação de uma literatura que se autodenomina pós-moderna, erigindo em torno do personagem um muro de isolamento e alienação, que só faz afastá-lo dos potenciais leitores. "Wall Street Journal" é o diário íntimo de um escritor que encontra na doença mental um alívio para sua recusa em escrever, vítima de um misterioso mal cuja semelhança com o Bartleby de Melville parece perturbá-lo. "A pedra", "O autista literal" e "Writer¿s block", cada um a sua maneira, descrevem escritores em situações-limite com o fazer literário e as saídas, ou melhor, os impasses que encontraram para dar sentido ao inominável em suas obras. "Ks", "O caso Borges", "O inconsciente de Schmitz" e "Maupassant" ficcionalizam a biografia de escritores como Kafka e Svevo a fim de examinar as relações entre loucura e escrita literária.
Na verdade, desde a primeira narrativa, passando pelo conto que dá título ao livro, espelho da vida e da obra do dramaturgo Qorpo-Santo, até "Interimário", recorte biográfico nada lisonjeiro sobre o Prêmio Nobel de Literatura Mario Vargas Llosa, o que mais chama atenção é o domínio da narrativa, cuja estrutura parece ter sido criada na medida certa para abarcar a superposição de realidade e ficção contidas nesses contos que se aproximam do absurdo da condição humana.
Autoren-Porträt von Tiago Franco
TIAGO FRANCO nasceu em 1974. É escritor e autor do livro de contos O olho vesgo (Ateliê Editorial, 2002), publicado sob pseudônimo. Recebeu os prêmios: 1° lugar no V Concurso Municipal de Contos de Niterói, 2007, com o conto "O inconsciente de Schmitz", incluído na coletânea lançada pelo selo Niterói Livros; e 2° lugar no Concurso Literário da Academia Brasileira de Médico Escritores (ABRAMES), em 2009, com o conto "Wall Street Journal". O conto "Desapontamentos do dr. Lacan" saiu na coletânea Encontros na estação, organizada por José Castello (Oito e meio, 2012).
Bibliographische Angaben
- Autor: Tiago Franco
- 2015, 140 Seiten, Portugiesisch
- Verlag: e-galáxia
- ISBN-10: 8567080975
- ISBN-13: 9788567080970
- Erscheinungsdatum: 19.01.2015
Abhängig von Bildschirmgröße und eingestellter Schriftgröße kann die Seitenzahl auf Ihrem Lesegerät variieren.
eBook Informationen
- Dateiformat: ePub
- Größe: 1.51 MB
- Mit Kopierschutz
- Vorlesefunktion
Sprache:
Portugiesisch
Kopierschutz
Dieses eBook können Sie uneingeschränkt auf allen Geräten der tolino Familie lesen. Zum Lesen auf sonstigen eReadern und am PC benötigen Sie eine Adobe ID.
Family Sharing
eBooks und Audiobooks (Hörbuch-Downloads) mit der Familie teilen und gemeinsam genießen. Mehr Infos hier.
Kommentar zu "Por que os loucos escrevemos livros tão bons?"
0 Gebrauchte Artikel zu „Por que os loucos escrevemos livros tão bons?“
Zustand | Preis | Porto | Zahlung | Verkäufer | Rating |
---|
Schreiben Sie einen Kommentar zu "Por que os loucos escrevemos livros tão bons?".
Kommentar verfassen