Nenhuma língua é neutra (ePub)
(Sprache: Englisch, Portugiesisch)
"Eu me tornei eu mesma. Uma mulher que olha / pra uma mulher e diz: aqui eu te encontrei" - Dionne Brand
No cruzamento de geografias e tempos, culturas e línguas, entre a violência colonial e a descoberta do amor, Dionne Brand faz da sua poesia um campo...
No cruzamento de geografias e tempos, culturas e línguas, entre a violência colonial e a descoberta do amor, Dionne Brand faz da sua poesia um campo...
sofort als Download lieferbar
eBook (ePub)
7.49 €
- Lastschrift, Kreditkarte, Paypal, Rechnung
- Kostenloser tolino webreader
Produktdetails
Produktinformationen zu „Nenhuma língua é neutra (ePub)“
"Eu me tornei eu mesma. Uma mulher que olha / pra uma mulher e diz: aqui eu te encontrei" - Dionne Brand
No cruzamento de geografias e tempos, culturas e línguas, entre a violência colonial e a descoberta do amor, Dionne Brand faz da sua poesia um campo para elaborar uma narrativa própria de mulher negra e diaspórica, e novas maneiras de estar no mundo.
"Em Nenhuma língua é neutra, a poeta Dionne Brand, nascida em Trinidad e Tobago e radicada no Canadá, nos move a ouvir o "arrastar de correntes e gongo de cobre" e os "falsetes de chicote" no sotaque da ilha caribenha, cuja gramática é composta por uma violência colonial incontornável. Porém, se a violência constitui a língua, é por meio da poesia que Brand pode criar um lugar de autodescoberta baseada numa interlocução amorosa e ética com mulheres negras, insinuando outras formas de habitar o mundo" - Fernanda Silva e Sousa, texto de orelha
"Este é um livro em que Dionne Brand homenageia, em específico, as mulheres que constroem tantas diásporas como possíveis, como reais, mesmo sendo invisibilizadas em meio a tantas narrativas [...]. Brand faz poemas para sua avó, para a mãe que a abandonou, para as mulheres negras responsáveis por lutas de libertação no Caribe, ex-escravizadas desafiando a necronologia colonial, para a lesbiandade, e para Yemanjá, ainda que não chamada por esse nome" - tatiana nascimento, posfácio
"Eu me tornei eu mesma. Uma mulher que olha
pra uma mulher e diz: aqui eu te encontrei,
assim estou empretecendo do meu jeito. Você me mostrou o
mundo inteiro. Foi como se outra vida explodisse na minha
cara, iluminando tão facilmente a ponta de uma asa
que toca a rebentação, tão facilmente que eu vi meu próprio corpo, ou
seja, meus olhos me seguiram a mim mesma, me tocaram
como um lugar, outra vida, terra. Dizem que esse lugar
não existe, então, minha língua é mística. Eu já estive
aqui."
- Dionne Brand
No cruzamento de geografias e tempos, culturas e línguas, entre a violência colonial e a descoberta do amor, Dionne Brand faz da sua poesia um campo para elaborar uma narrativa própria de mulher negra e diaspórica, e novas maneiras de estar no mundo.
"Em Nenhuma língua é neutra, a poeta Dionne Brand, nascida em Trinidad e Tobago e radicada no Canadá, nos move a ouvir o "arrastar de correntes e gongo de cobre" e os "falsetes de chicote" no sotaque da ilha caribenha, cuja gramática é composta por uma violência colonial incontornável. Porém, se a violência constitui a língua, é por meio da poesia que Brand pode criar um lugar de autodescoberta baseada numa interlocução amorosa e ética com mulheres negras, insinuando outras formas de habitar o mundo" - Fernanda Silva e Sousa, texto de orelha
"Este é um livro em que Dionne Brand homenageia, em específico, as mulheres que constroem tantas diásporas como possíveis, como reais, mesmo sendo invisibilizadas em meio a tantas narrativas [...]. Brand faz poemas para sua avó, para a mãe que a abandonou, para as mulheres negras responsáveis por lutas de libertação no Caribe, ex-escravizadas desafiando a necronologia colonial, para a lesbiandade, e para Yemanjá, ainda que não chamada por esse nome" - tatiana nascimento, posfácio
"Eu me tornei eu mesma. Uma mulher que olha
pra uma mulher e diz: aqui eu te encontrei,
assim estou empretecendo do meu jeito. Você me mostrou o
mundo inteiro. Foi como se outra vida explodisse na minha
cara, iluminando tão facilmente a ponta de uma asa
que toca a rebentação, tão facilmente que eu vi meu próprio corpo, ou
seja, meus olhos me seguiram a mim mesma, me tocaram
como um lugar, outra vida, terra. Dizem que esse lugar
não existe, então, minha língua é mística. Eu já estive
aqui."
- Dionne Brand
Autoren-Porträt von Dionne Brand
Dionna Brand é poeta, ensaísta, romancista e documentarista nascida em Trinidad e Tobago, em 1953, e radicada no Canadá. É autora de mais de vinte livros e recebeu diversos prêmios, entre eles, o Toronto Book Award (2006 e 2019), o Blue Metropolis Violet Prize, o OCM Bocas Prize de ficção e o Windham-Campbell Prize de ficção em 2021. Em 2017, Brand foi nomeada para a Ordem do Canadá. De sua autoria, a Bazar do Tempo publicou ainda "Pão tirado de pedra" (2023), uma coletânea de ensaios.
Bibliographische Angaben
- Autor: Dionne Brand
- 2023, 80 Seiten, Englisch/Portugiesisch
- Übersetzer: Lubi Prates, Jade Medeiros
- Verlag: Bazar do Tempo
- ISBN-10: 6584515567
- ISBN-13: 9786584515567
- Erscheinungsdatum: 15.11.2023
Abhängig von Bildschirmgröße und eingestellter Schriftgröße kann die Seitenzahl auf Ihrem Lesegerät variieren.
eBook Informationen
- Dateiformat: ePub
- Größe: 2.85 MB
- Mit Kopierschutz
- Vorlesefunktion
Sprache:
Englisch, Portugiesisch
Kopierschutz
Dieses eBook können Sie uneingeschränkt auf allen Geräten der tolino Familie lesen. Zum Lesen auf sonstigen eReadern und am PC benötigen Sie eine Adobe ID.
Family Sharing
eBooks und Audiobooks (Hörbuch-Downloads) mit der Familie teilen und gemeinsam genießen. Mehr Infos hier.
Kommentar zu "Nenhuma língua é neutra"
0 Gebrauchte Artikel zu „Nenhuma língua é neutra“
Zustand | Preis | Porto | Zahlung | Verkäufer | Rating |
---|
Schreiben Sie einen Kommentar zu "Nenhuma língua é neutra".
Kommentar verfassen